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TAROT
TAROT COMO INSTRUMENTO DE AUTOCONHECIMENTO
O Tarot é um instrumento de autoconhecimento e através de sua prática o individuo consegue fazer auto-reflexão de sua vida, e de seu desenvolvimento espiritual. Através da leitura das cartas podemos avaliar, mais detalhadamente qualquer atitudes ou decisão que se faça necessaria com mais segurança pois estaremos entrando em contato com a nossa essência através do simbolismo das cartas.É importânte a prática continuada pois é através dela que vamos adquirindo confiança, como também desenvolvendo o nosso poder intuitivo num processo crescente. Portanto todo este trabalho reflete tanto em nível interno como nas nossa questões do cotidiano.Nossa jornada é individual, cada ser tem o caminho diferenciado a trilhar, a grande importãncia de trilhar este caminho através do simbolismo do tarot, é que ele possibilita esta individualidade de maneira concreta. Voce e o Tarot,
A cada degrau que subimos aumenta a nossa responsabilidade e temos que seguir enfrente esta é a nossa missão somos seres inacabados estamos sempre buscando novas possibilidades novas aventuras e nosso processo de autoconhecimento é um territorio de possibilidades.
Neste percurso vivênciamos momentos maravilhosos, de paz, equilibrio, fé, alegria, clareza, pois estamos coeso com a nossa essência nossa divindade. Quem busca este caminho do autoconhecimento toma responsabilidade sobre sua vida, suas atitudes é consegue ter uma resposta mais rápida no momento de crise.
Vale esclarecer que o Tarot é apenas mais um instrumento de autoconhecimento,cada um de nós precisamos encontrar o instrumento que nos afinamos é que acreditamos.
Liane Pires
22/07/2012
AS EGRÉGORAS, SUA FORMAÇÃO E SEUS PODERES
Assim que começamos a fazer parte de um grupo qualquer, seja uma organização religiosa, uma sociedade secreta, um partido político, uma escola ou mesmo um grupo informal de pessoas, não ingressamos apenas fisicamente em algo novo, mas também entramos em contato com uma nova estrutura energética, destinada a favorecer os esforços coletivos de pessoas que realizam um trabalho em comum.
Os ocultistas chamam esta estrutura energética de Egrégora, a qual não deixa de ser um dos principais conceitos e instrumentos práticos das Ciências Herméticas em geral. Ela pode ser definida como uma entidade psíquica autônoma criada, influenciada e mantida pelos pensamentos de determinado grupo de pessoas que compartilham de uma mesma finalidade.
Uma Egrégora pode ter diversas funções específicas, mas serão sempre determinadas pelos propósitos do grupo. As instituições religiosas, por exemplo, utilizam suas Egrégoras para provocar fenômenos considerados milagrosos, e assim reforçar a fé de seus adeptos.
Estudantes e praticantes da Magia e das Ciências Ocultas não ignoram que muitos dos fenômenos milagrosos creditados às almas de santos, deuses e salvadores, são na verdade provocados pela Egrégora destes personagens, forjada pelo poder da mente de seus adeptos.
Um dos chamados efeitos colaterais de uma Egrégora é que ela ajuda a manter a coesão dos membros de uma coletividade, favorecendo a continuidade do grupo e potencializando inclusive os resultados das ações dos indivíduos pertencentes a este mesmo grupo.
Isso significa que se a Egrégora do grupo do qual você faz parte for bastante forte, é bastante provável que seu envolvimento com este grupo não seja algo superficial, e que a intensidade deste envolvimento venha a favorecer diversas áreas de sua vida, mesmo as que não estão diretamente relacionadas com os propósitos coletivos.
A palavra Egrégora vem do grego egrégoroi, e pode ser traduzida como “vigias”, “observadores” ou “guardiões”. No Ocultismo, o primeiro autor a utilizar este conceito foi Eliphas Levi, mas identificando as Egrégoras com os Nefilim, seres primevos, pais dos anjos caídos que deveriam vigiar os homens, mas acabaram copulando com suas filhas e engendrando uma raça que seria destruída pelo Dilúvio.
Desde este ponto de vista, uma Egrégora serviria para vigiar um grupo de pessoas, o que significa a mesma coisa que proteger os indivíduos participantes deste grupo. Esta proteção estaria ligada ao propósito coletivo e não necessariamente a uma proteção contra ameaças físicas ou energéticas. Exceto se – como já deve ter ficado claro – o propósito compartilhado pelos seus membros esteja relacionado de alguma maneira à defesa física ou psíquica.
Foi no seio dos estudos rosa-cruzes da Ordem Hermética da Aurora Dourada que o conceito de Egrégora ganhou um significado mais próximo daquele utilizado atualmente na Magia. A maioria das obras que tratam deste conceito no âmbito da Magia são influenciadas por esta corrente de práticas ocultistas.
Algumas Egrégoras também são conhecidas como Formas Pensamento, pois são manifestações de energia mental. Autores teosofistas, como Annie Besant e Charles Webster Leadbeater estudaram esta manifestação energética.
Contudo, ao contrário do conceito clássico de Egrégora, uma Forma Pensamento pode ser produzida por um único indivíduo, de modo a alcançar a materialização de seus intentos.
A relação de uma Egrégora com o grupo de pessoas que a mantêm é recíproca. Quanto maior o número de pessoas que participam do grupo, e quanto maior for a carga emocional que depositam sobre os ideais compartilhados, mais poderosa será a ação da Egrégora. Da mesma maneira, quanto mais forte for esta energia, maiores poderão ser os benefícios colhidos pelos membros do grupo.
É importante considerar que, nem sempre, a ação de uma Egrégora poderosa pode ser considerada benéfica. Em primeiro lugar, se os ideais do grupo são negativos ou prejudiciais, de maneira alguma poderíamos considerar que, ao menos no longo prazo, os indivíduos receberiam apenas benefícios.
Em segundo lugar, mas não menos importante, podemos afirmar que quanto mais forte for a Egrégora, mais poderosos serão os laços do indivíduo com o grupo, o que pode acabar se constituindo em uma espécie de aprisionamento. Nestes casos, a saída e o desvinculamento de um grupo influenciado por uma Egrégora robusta costuma ser penoso e até doloroso.
Por isso, é importante aprender a reconhecer quais são os laços que nos prendem a um grupo. A Egrégora deve ser um instrumento que nos auxilia a alcançar nossos objetivos, e não uma corrente que nos mantém aprisionados. Ser livre não significa escapar da influência da Egrégora, mas sim escolher à vontade quando e como esta influência deverá
Autor:
Giordano Cimadon
23/09/2011
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